segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC

ESCOLA HUMBERTO CASTELO BRANCO

3º Ano Turma: M Turno: T


André Mota nº 06


Tiago Teixeira nº 07


José Glauber do Nascimento nº 25


Marília Torres nº 29


Katty Liliane nº40


INTRODUÇÃO

Este trabalho em grupo foi elaborado com o objetivo de repassar em síntese todo o conhecimento absorvido durante nossa Aula de Campo. Vamos navegar por vários assuntos como: a Reitoria da UFC e sua Historia, o cientista Faraday e um de seus inventos, Reações Orgânicas, Caatinga, Casa de Cultura Britânica, Reino Animália, Digestão de Proteínas e Carboidratos.

HISTORIA

HISTORIA DA REITORIA


A chácara onde atualmente está a Reitoria foi vendida em 1909 pelo proprietário Henrique Alfredo Garcia ao Dr. José Gentil Alves de Carvalho. A casa que existia no local foi demolida (ou totalmente reformada) em 1918. O projeto da casa construída no local foi do Dr. João Sabóia Barbosa. Em 1956, a propriedade foi comprada pelo primeiro reitor da UFC, Prof. Antonio Martins Filho, à Imobiliária José Gentil S/A pertencente aos herdeiros de José Gentil. Um ano após a compra, o Reitor Martins Filho resolveu demolir o casarão, construído em 1918, mandando projetar, pelo Departamento de Obras da UFC, a atual sede da Reitoria. Conforme sugestão do Reitor, o projeto elaborado pelo departamento de obras mantinha as mesmas linhas arquitetônicas da casa construída segundo o plano do Dr. João Sabóia Barbosa. O palacete projetado consta de duas alas laterais unidas por um corpo central conservando a torreta que já existia no projeto de João Sabóia. O atual prédio foi, pois, construído especificamente para abrigar a Reitoria da UFC. O interior do palacete foi enriquecido pelo Reitor com duas escadarias de bronze e latão. Móveis de estilo foram adquiridos, assim como lustres de cristal, alguns comprados na Bahia, para ornamentação de vários salões. No terreno onde se encontra a atual Reitoria da UFC, ergueiram-se duas casas, posteriormente demolidas para dar espaço às atuais proporções ao parque em torno do edifício e possibilitar a construção da Concha Acústica. No prédio da Reitoria, além dos Gabinetes do Reitor e do Vice-Reitor, funcionam as Pró-Reitorias de Planejamento e Administração, o Cerimonial, a Sala dos Ex-Reitores, a Ouvidoria, a Coordenadoria de Comunicação Social, a Coordenadoria de Assuntos Internacionais, a Procuradoria Geral, as assessorias especiais do Reitor, o Setor de Passagens, o Setor de Transportes, o Conselho Universitário, a Divisão de Integração Universidade-Empresa da Pró-Reitoria de Extensão.

FÍSICA

A Gaiola De Faraday


No SEARA da Ciência encontram-se muitos mecanismos científicos interessantes, dentre estes um se destaca tanto pelo tamanho, como pelo seu incrível efeito de blindagem eletrostática, “A Gaiola De Faraday”.
Michael Faraday (1791 - 1867), originário de uma família humilde, estudou sozinho e com grande dificuldade, mas se tornou, mercê de seu esforço e dedicação, um notável cientista. A ele a eletricidade deve uma grande parte de sue desenvolvimento.
Dentre as muitas experiência e realizações de Faraday, e relevante a construção de uma gaiola metálica, por ele utilizada para demonstrar que condutores carregados eletrizam-se em sua superfície externa. O próprio Faraday entrou na gaiola, grande o suficiente para abrigá-lo, e fez com que seus assistentes o eletrizassem intensamente. Da gaiola, mantida sobre suportes isolantes, chegaram à solta faíscas, mas o cientista no seu interior não sofreu nenhum efeito elétrico. Assim provou-se a existência da blindagem eletrostática, que e o fenômeno que impede o funcionamento de celulares e rádios na gaiola que se encontra no SEARA da Ciência.



Fonte:
Livro: Fundamentos da Física (Volume 3, Eletricidade)
Autores: Ramalho, Nicolau Toledo
Editora Moderna
Video: You tube, http://www.youtube.com/watch?v=mUWxYesR5Wo&eurl=http://afisicaconceitual.blogspot.com/2008/03/gaiola-de-faraday_14.html&feature=player_embedded

QUIMICA



Reações Orgânicas

Considerando que existem milhões de substancias orgânicas, e fácil concluir que a quantidade de reações possíveis e também muito grande. Embora de muito numerosas, as principais reações orgânicas seguem padrões bem definidos, o que facilita a previsão dessas reações.
De um modo geral, as reações na Química Orgânicas são mais lentas e difíceis do que na Química Inorgânicas. Isso ocorre porque, em geral, as reações orgânicas são moleculares, enquanto as reações inorgânicas são iônicas.
As reações iônicas são em geral, fáceis e rápidas, pois os íons já estão prontos para reagir.
As reações moleculares são, em geral, mais lentas e difíceis do que as reações iônicas. E o que acontece normalmente com as reações orgânicas. Nesses casos, a reação somente ocorre com a quebra de algumas ligações, que irão constituir as moléculas finais.
Por fim, lembramos que a Química Orgânica moderna não se limita a determinar quais são os reagentes iniciais e os produtos finais de uma reação. E muito importante saber como a reação se processa.



Fonte:
Livro: Química (Volume 3, Química Orgânica)
Autor: Ricardo Felipe
Editora Moderna

GEOGRAFIA



A CAATINGA

O termo caatinga tem origem indígena que significa mata branca ou aberta. Este bioma de clima semi-árido, típico do Polígono das Secas, ocupa cerca de 10% do território brasileiro abrangendo todos os estados do Nordeste e Minas Gerais. A caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro.
Com chuvas escassas e mal distribuídas. O índice pluviométrico é baixo variando de 200 mm ate 1000 mm anuais. A maioria dos rios são temporários, o único rio perene é o São Francisco.
O seu relevo é formado por planaltos e depressões. Pela escassez de água sua vegetação costuma ter raízes bem profundas para alcançar os lençóis freáticos. A flora desse bioma possui três estratos de formação vegetal: arbóreo, arbustivo e herbáceo. Na caatinga duas das plantas mais típicas são: o juazeiro (que deu nome a cidade de Juazeiro) e o mandacaru (planta na qual Luís Gonzaga, ícone do nordeste, faz citação em uma de suas músicas). Na fauna destacam-se o calango, a cascavel e o preá. A biodiversidade deste bioma é maravilhosa e pouco conhecida. Hoje, estima-se que tenha 932 espécies de plantas e 380 espécies animais exclusivas da caatinga.
Próximo das serres encontramos os conhecidos “Brejos”, que são verdadeiros oásis de fertilidade, onde ocorrem chuvas orográficas e onde são produzidos alimentos e frutas.

IMPACTOS AMBIENTAIS




A ocupação do nordeste ocorreu basicamente da atividade pecuária, esta atividade em uma das principais causas de devastação da Caatinga. A maior parte deste bioma já desapareceu, 68% sofreram alterações e somente 3% recebe algum tipo de proteção ambiental. No Brasil, a ave mais ameaçada de extinção, ararinha azul, vive na caatinga.
Os grandes latifundiários são grande responsáveis, pois desmatam a vegetação original, monopolizam os açudes, provocando seu assoreamento.
As águas do rio São Francisco são usadas para irrigação provocando a salinização do solo. Aos pequenos proprietários restou à miséria e a esperança de tentar uma vida melhor na grande capitais, assim, o êxodo rural é conseqüência desses impactos ambientais.
Outro grave problema é a desertificação de grandes áreas , provocado pelo desmatamento da vegetação nativa e pela degradação do solo. Alem isso, ainda há industrias que utilizam-se de espécies abóreas nativas na produção de energia.
Temos que valorizar o nosso ecossistema. Assim como a Floresta Amazônica é “a menina dos olhos” do nosso planeta a Caatinga tem que ser vista como o tesouro do Brasil. Temos que preservar cada bioma existente no mundo, pois se ele está ali não é por acaso, se não respeitarmos a natureza e só pensarmos nos lucros financeiros poderemos nos deparar mais vezes com “a fúria da natureza”.


Fonte:
•José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues Martho, Biologia Volume 3: Biologia das populações. Editora Moderna, 2004.
•Lúcia Marina e Tércio, Geografia geral e do Brasil. Editora Ática, 2008.
•Publicação da Seara da Ciência.




INGLÊS




Como Surgiu O Curso De Cultura Britânica Na UFC?




O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do Reitor Antonio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965.
Posteriormente Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
O objetivo da Casa de Cultura e difundir os valores culturais do país a que se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Pratica de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com Departamento de Letras Estrangeiras.

Como ingressar na Casa de Cultura?



Para quem deseja iniciar o estudo de uma língua estrangeira, existe o Teste de Admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), este exame consiste de prova de conhecimentos gerais e português. O Teste de Admissão é realizado a cada semestre. Mas para aqueles que já tem um conhecimento razoável de língua estrangeira podem ingressar no curso desde o semestre II ao semestre VI, passando pelo teste de Nível. Alunos de pós-graduação que desejam obter proficiência leitora em língua estrangeira devem enviar, através do departamento de seu curso de pós-graduação, um requerimento solicitando uma vaga.


Fonte:
Site: www.ufc.br\